16 fotosCrisis eléctrica en Venezuela tras un nuevo apagónPor segundo día consecutivo, el país petrolero amanece sin electricidad en medio de un corte del suministro de energía que mantiene afectado a casi todas las regiones desde el lunesEl País27 mar 2019 - 14:58CETWhatsappFacebookTwitterBlueskyLinkedinCopiar enlaceUma mulher usa seu celular ao sair de um centro de negócios em Caracas, fechado pelo corte de energia que afeta o país desde a tarde de segunda-feira. Apesar de grande parte da Venezuela estar recuperando eletricidade no último minuto da terça-feira, por volta das 5h, horário local, às 6h (horário de Brasília), houve um novo corte generalizado, como relatado por muitos usuários nas redes sociais.CRISTIAN HERNANDEZ (AFP)As estações de metrô permaneceram fechadas após a falha do fornecimento de energia. Na imagem, um grupo de pedestres passa pela estação de metrô Chacaito, em Caracas (Venezuela). O blecaute se repete apenas três semanas depois que o país sul-americano passou por um episódio semelhante, em que períodos entre 48 e 80 horas foram passados sem fornecimento de eletricidade.YURI CORTEZ (AFP)Passageiros fazem fila para embarcar nos ônibus como forma alternativa de transporte, depois que o blecaute elétrico afetou a ferrovia na estrada entre Caracas e Charallave. O líder chavista, Nicolás Maduro, atribuiu ambas as interrupções a sabotagens; o segundo foi um incêndio no pátio de transformadores da principal central elétrica do país, o Guri.CRISTIAN HERNANDEZ (AFP)Um homem conecta uma usina de energia portátil em seu apartamento em Caracas (Venezuela). Atualmente, o aluguel de um equipamento de 100 quilovolts-ampères tem um preço de cerca de 350 dólares por dia. Os pedidos de geradores e máquinas de no-break dispararam depois que um blecaute na noite passada deixou quase todo o país no escuro por cinco dias.CRISTIAN HERNANDEZ (AFP)Um segurança usa lanterna de seu celular para iluminar o registro de visitas em um prédio em Caracas (Venezuela), na terça-feira. As informações são de que o blecaute abrange todos os 23 estados do país com as maiores reservas de petróleo do mundo.CARLOS GARCIA RAWLINS (REUTERS)Comerciantes conversam na entrada de um restaurante que fechou suas portas após o blecaute nacional.CARLOS GARCIA RAWLINS (REUTERS)Duas comerciantes aguardam em suas barracas no escuro em San Cristóbal, no oeste do país, na terça-feira. Algumas áreas de outro estado ocidental, Zulia, acumularam 31 horas sem eletricidade desde o apagão de segunda-feira.CARLOS EDUARDO RAMIREZ (REUTERS)Na imagem, o interior de um restaurante fechado na terça-feira devido a um blecaute em Caracas (Venezuela). Os problemas de eletricidade no país começaram na segunda-feira em torno de 1h30, com um primeiro corte, seguido de um segundo às 21h50 no mesmo dia em que o serviço começava a se recuperar.Rayner Peña (EFE)Um homem caminha por um corredor escuro de um prédio em Caracas (Venezuela), na terça-feira. O líder chavista Maduro ordenou desde segunda-feira a interrupção das atividades de trabalho e educação a serem realizadas na quarta-feira sem que até agora haja certezas sobre o retorno total da eletricidade.CARLOS GARCIA RAWLINS (REUTERS)Vista geral de um setor de Altamira (Caracas), parcialmente iluminado durante as horas em que o sistema elétrico foi recuperado na capital, na noite de terça-feira. Segundo o presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, o apagão ocorreu devido a uma sobrecarga no sistema de subestação. Ele diz que o regime de Maduro coloca em risco o pouco que resta da infraestrutura de energia elétrica do país.FEDERICO PARRA (AFP)Um grupo de pessoas se reúne para carregar seus celulares em uma praça pública da capital.CARLOS GARCIA RAWLINS (REUTERS)Ruas do município de Chacao no escuro durante o segundo dia de apagão elétrico na Venezuela. A última falha elétrica começou em 7 de março e durou mais de 100 horas. Desde então pelo menos vinte pessoas morreram, segundo organizações próximas à oposição, principalmente em centros de saúde que ficaram sem abastecimento.YURI CORTEZ (AFP)Um homem usa a lanterna do celular para iluminar a estrada em Caracas (Venezuela), nesta terça-feira. A cada blecaute, Caracas, uma das capitais mais violentas do mundo, enfrenta o pânico que vem com a chegada da noite.CARLOS GARCIA RAWLINS (REUTERS)Vista de um complexo residencial em Los Palos Grandes, sem luz, nesta terça-feira. Aos apagões elétricos somam-se as falhas nas redes, que deixam boa parte da população incomunicável e exposta à delinquência.FEDERICO PARRA (AFP)Um homem usa uma vela para iluminar a sala de sua casa em um prédio afetado pelo blecaute elétrico nacional, nesta terça-feira. Durante o último episódio da falha elétrica na Venezuela, houve mais de 300 estabelecimentos saqueados na cidade de Maracaibo, provavelmente a mais afetada pelo desgoverno exposto durante a crise.FEDERICO PARRA (AFP)Vista de um corredor escuro em um edifício comercial em Caracas (Venezuela), na segunda-feira, 25 de março de 2019. A empresa estatal Corporación Eléctrica Nacional (Corpoelec) iniciou as inspeções para tentar esclarecer o que aconteceu, mas até agora não ofereceu uma explicação oficial.Rayner Peña (EFE)