23 fotosMarcha opositora en VenezuelaLa marcha convocada para este miércoles en Caracas por la oposición venezolana en protesta contra el Gobierno ha arrancado en un clima de tensión. 18 may 2016 - 21:17CESTWhatsappFacebookTwitterBlueskyLinkedinCopiar enlaceUm partidário da oposição grita aos guardas nacionais venezuelanos durante os confrontos em Caracas.MARCO BELLO (REUTERS)Frente ao afluxo maciço de manifestantes, os guardas usaram a força e lançaram gás lacrimogêneo para tentar dispersá-los.JUAN BARRETO (AFP)“O povo enfurecido defende os seus direitos!” foi um dos gritos na Avenida Libertador, onde se formou o maior congestionamento entre os manifestantes e um grande número de policiais e guardas.JUAN BARRETO (AFP)A resposta dos agentes foi dura durante toda a manhã. Primeiro bloquearam todo o acesso à Plaza de Venezuela, onde os opositores pretendiam iniciar a concentração para, dali, avançar rumo à sede do Conselho Nacional Eleitoral (CNE).JUAN BARRETO (AFP)“Guarda, ouça, junte-se à luta”, gritavam os manifestantes. Além de contrárias a Maduro e seu Governo, as críticas dos manifestantes se voltaram contra a atitude da polícia e da Guarda Nacional Bolivariana.JUAN BARRETO (AFP)A atmosfera que se respira na capital venezuelana é semelhante àquela dos dias anteriores às eleições parlamentares, em dezembro passado.JUAN BARRETO (AFP)Um jovem é preso pela Polícia Nacional Bolivariana durante uma manifestação da oposição que tentava chegar ao Centro Nacional Eleitoral, em Caracas, Venezuela.Fabiola FerreroMaduro, ao declarar o estado de emergência, levou ao limite os seus adversários, que controlam quase em vão a Assembleia Nacional desde janeiro.JUAN BARRETO (AFP)O medo de uma explosão violenta por causa dos protestos continua. Mas também há fatores que, como há seis meses, parecem detê-lo. Ou retardá-lo.FEDERICO PARRA (AFP)Caracas voltou a se tornar uma cidade praticamente paralisada. Os órgãos públicos permanecem fechados depois da decisão do presidente de que só funcionem na segunda-feira e na terça-feira para poupar o máximo de energia possível.JUAN BARRETO (AFP)Algumas estradas e estações de metrô permaneceram vazias.JUAN BARRETO (AFP)A postura de Maduro de não permitir o avanço da manifestação já havia sido adiantada pelo prefeito de Caracas, Jorge Rodríguez, um dos membros de mais peso do PSUV.JUAN BARRETO (AFP)Um grupo de policiais lança gás lacrimogêneo para dispersar os manifestantes que tentavam chegar à sede do Centro Nacional Eleitoral, em Caracas, Venezuela.Fabiola FerreroEm nenhuma das manifestações anteriores a oposição conseguiu alcançar seu objetivo: protestar na porta da sede da CNE, órgão que regula a o fim pelo qual protestam e que, como a maioria dos órgãos, está nas mãos do chavismo.JUAN BARRETO (AFP)Os manifestantes enfrentam a polícia durante o protesto contra os novos poderes de emergência decretados nesta semana.FEDERICO PARRA (AFP)Os manifestantes enfrentam a polícia durante o protesto contra os novos poderes de emergência decretados nesta semana.JUAN BARRETO (AFP)A oposição pede que a CNE acelere a auditoria das assinaturas necessárias para convocar um referendo revogatório.JUAN BARRETO (AFP)A CNE exigia 1% do padrão eleitoral (quase 200.000 eleitores) para realizar o referendo revogatório, mas a oposição superou as expectativas ao recolher 1,8 milhão de adesões que são verificadas pelo órgão eleitoral.JUAN BARRETO (AFP)O Governo tem a capacidade de suspender as manifestações, embora Maduro tenha dado a entender que impedirá a aproximação da sede da CNE.FEDERICO PARRA (AFP)Partidários da oposição em confronto com policiais da tropa de choque durante uma manifestação para exigir um referendo para derrocar Nicolás Maduro.CARLOS GARCIA RAWLINS (REUTERS)Um grupo de manifestantes agita uma bandeira da Venezuela diante de membros da Polícia Nacional Bolivariana.MIGUEL GUTIERREZ (EFE)Um homem é preso durante o protesto contra o presidente Nicolás Maduro.FEDERICO PARRA (AFP)Agentes da Polícia Nacional Bolivariana cercam um manifestante na cidade de Caracas.MIGUEL GUTIERREZ (EFE)