Avião

1

1

10

Moto

10

14

Atropelam.

14

86

Carro

86

A probabilidade de morrer em um acidente aéreo ao longo da vida é de um oitavo das que ocorrem por afogamento e um décimo no caso de acidente de moto. Os cálculos são do Conselho Nacional de Prevenção de Riscos (National Safety Council, em inglês), uma organização dos Estados Unidos sem fins lucrativos, e correspondem a uma estimativa anual baseada nas causas de mortalidade dos norte-americanos.

 

A morte mais frequente é por câncer ou doença cardiovascular: um de cada sete norte-americanos tem a probabilidade de morrer por enfermidades dessa natureza. No caso de acidentes, as mortes mais comuns ocorrem em carros. Dos motivos mostrados em sua página na Internet, o Conselho indica que a morte ao ser atingido por um raio é a mais rara, com apenas um caso entre 174.426.

 

O Conselho publica um anuário estatístico no qual elenca as causas principais de morte nos EUA. A partir desses dados, calcula as probabilidades de um habitante do país morrer por uma dessas razões. Os cálculos se realizam dividindo a população total pelo número de mortes em cada motivo e não levam em conta, portanto, as circunstâncias específicas que predispõem a morrer de uma doença (como a idade, estado de saúde, riscos no trabalho...) nem tampouco a frequência do uso dos meios de transporte.

 

O site do Conselho mantém ativa uma ferramenta online para se ‘calcular’ as possibilidades de morte conforme o sexo, a idade, o Estado de residência, o tipo de trabalho ou o fato de se ter filhos menores de 18 anos. Entre as atribuições da organização se incluem a prevenção de acidentes de trabalho, do abuso de medicamentos e do uso dos celulares na condução de um veículo.

 

As probabilidades por causas mais atualizadas, com base em dados de 2013, variaram muito em comparação às de 2007. Naquele ano se calculou uma probabilidade de morrer em um acidente aéreo de uma entre 5.000. Desde 1945, os EUA sofreram 793 acidentes aéreos em seu território, com um saldo de 10.637 mortes.

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EL PAÍS

Fuente: National Safety Council